14.12.09

Palhaços

Descubra as diferenças. Se houver...







9.12.09

Quem andou no convento sabe o que se lá passa dentro

Medina Carreira: "Deputados não valem nada"

Antigo ministro das Finanças acusa os deputados da Assembleia da República de não terem voz activa e compara Parlamento à Assembleia Nacional de Salazar.

"Aquilo [o Parlamento] vale tanto como a Assembleia Nacional do Salazar. Eles não valem nada, não têm voz activa", disse Medina Carreira.

Intervindo durante a tertúlia "125 Minutos com...", de Fátima Campos Ferreira, que decorreu no Casino da Figueira da Foz, Medina Carreira disse que no tempo de Salazar a "mistificação" na Assembleia era "igual" mas "mais autêntica".

"Salazar dizia 'ninguém mia' e ninguém miava. Agora é um fingimento, quem está na Assembleia são os tipos escolhidos pelo chefe do partido, se miam não entram na legislatura seguinte e como vivem daquilo têm de não miar", sublinhou.

Rotulou os deputados de "obedientes" e "escravozitos que andam por ali na mão dos chefes partidários".

"Sabem que se falarem, não entram [nas listas]", disse, dando como exemplos o histórico socialista Manuel Alegre e os ex-ministros Manuel Maria Carrilho e João Cravinho.

"O Alegre falou, correram com ele, ao Manuel Maria Carrilho deram-lhe um lugar bom em Paris, o Cravinho começou a mexer na corrupção deram-lhe um lugar em Londres. E aqueles outros que não podem ir para Londres nem para Paris, calam-se", argumentou Medina Carreira.

Defendeu alterações ao sistema eleitoral, que classificou de "saco de gatos".

"É um sistema de saco de gatos, o partido mete lá [nas listas] 20 pândegos. Contaram-se os votos, saem cinco e o senhor foi um dos cinco que saiu", ilustrou.

Referindo que os deputados "não têm de lutar pela eleição", preconizou, embora sem o referir, a constituição de círculos uninominais, em que a escolha dos deputados seja feita directamente pelos eleitores e não pelos "chefes" partidários.

Considerou que dos 230 parlamentares actuais, o número de bons deputados não excede os 30 "e o resto anda lá para cumprir horário".

"Nós temos umas instituições para decoração, enquanto o povo não eleger os deputados, aquilo [a Assembleia da República] é uma construção caduca", sustentou.

Retirado do JN online de hoje

25.11.09

The Muppets Bohemian Rhapsody

Freddie Mercury, de seu nome próprio Farrokh Bammi Bulsara nasceu em Stone Town a 5 de Setembro de 1946 e morreu a 24 de Novembro de 1991. Passaram ontem 18 anos sobre a sua morte. A ele presto a minha homenagem.

Os famosos bonecos de Jim Henson's - The Muppets (os Marretas), também quiseram deixar a sua homenagem ao ex vocalista dos Queen. Vejam aqui a exelente interpertação, em higt definition, da música Bohemian Rhapsody, lançada ontem na internet.

16.11.09

Líder mundial

Multinacional brasileira tem agência em Portugal.


12.11.09

Político no fim de carreira

Se eu fosse político e estivesse no fim da minha carreira escrevia um documento a contar tudo o que sei. Tudo o que, por ambições de poder ou por dinheiro, nós, os políticos, cometemos, em prejuízo do povo que trabalha e produz, desviando imensas fortunas que poderiam gerar mais infra-estruturas, mais hospitais, escolas e qualidade de vida para o país. Enviava cópias desse documento para as pessoas da minha confiança, para serem abertos após a minha morte. Não por cobardia, mas para não sofrer o assédio da imprensa e para não pôr em risco a vida dos meus familiares.

Contava tudo, com detalhes e sem rancor, com todas as provas que pudesse reunir. Contra todos e contra mim mesmo. Com o mais alto nível de patriotismo e com o mínimo de auto-admiração. Relatava o outro lado das grandes negociatas e obras públicas, revelava muitas faces ocultas e quem foram os beneficiados, com nome e apelido.

Assim, eu ficava na história do país, bem mais reconhecido do que ficarei levando comigo apenas o medíocre que realmente fui. Seria o maior gesto de grandeza que o meu país já recebeu. E eu, finalmente fazia um grande bem, ajudando o país a livrar-se dessa corja a que pertenci.

6.8.09

A preparar o regresso

Àqueles que, por curiosidade, por acidente, ou simples masoquismo, têm ultimamente acedido ao PH ácido e encontram textos actualizados do mês passado, as minhas desculpas.
Voltarei a escrever em breve.

22.6.09

O poder dissuasor







´

Depois da pintura, a arquitectura:






















30.5.09

A actual política - A verddade da mentira

O nosso partido cumpre o que promete.
Só os tolos podem crer que
não lutaremos contra a corrupção.
Porque, se há algo certo para nós, é que
a honestidade e a transparência são fundamentais.
para alcançar os nossos ideais
Mostraremos que é uma grande estupidez crer que
as máfias continuarão no governo, como sempre.
Asseguramos sem dúvida que
a justiça social será o alvo da nossa acção.
Apesar disso, há idiotas que imaginam que
se possa governar com as manchas da velha política.
Quando assumirmos o poder, faremos tudo para que
se termine com os marajás e as negociatas.
Não permitiremos de nenhum modo que
as nossas crianças morram de fome.
Cumpriremos os nossos propósitos mesmo que
os recursos económicos do país se esgotem.
Exerceremos o poder até que
Compreendam que
Somos a nova política.

DEPOIS DA POSSE
Basta ler o mesmo texto acima, DE BAIXO PARA CIMA

(autor desconhecido)

28.4.09

Marketing do Optimismo

Ela existe, mas podemos encará-la de maneira diferente...

A multinacional Leo Burnett, com presença também em Portugal, desenvolveu um bom exemplo de Marketing Viral. Trata-se de um plugin que elimina a palavra “crise” e a substitui por “oportunidade”. A aplicação foi lançada no passado dia 15 e já foi traduzida para mais de 20 idiomas, permitindo que cada vez mais pessoas possam ver a realidade de outra forma, focando-se muito mais nas oportunidades. A ideia já é utilizada por milhares de pessoas, em 94 países do mundo, sendo os mais “optimistas” Portugal, E.U.A. Reino Unido e Austrália.

A aplicação por agora funciona no navegador Firefox. A versão para funcionar com o Internet Explorer será lançada brevemente.
Veja aqui o vídeo com o plugin Leo Burnett Lisboa.

15.4.09

Emoções




7.4.09

Existem alternativas

A Democracia Directa está na boca do povo. As pessoas já sabem que existem alternativas à forma de governar o nosso país.

A “nova” visão de como exercer política em Portugal está a ser propagada por pessoas que na sua teimosia não desistem de denunciar e reclamar por uma sociedade mais justa e realmente democrata. Estão a contribuir com ideias, movimentos cívicos, fóruns e blogues de esclarecimento.

Retirado do blogue: Um jardim no deserto
"Espalhe esta ideia: Democracia Directa- Visão Cristã
divulgando este endereço: http://democratadirecto.wordpress.com
e, se dispuser de tempo e vontade para o fazer e se sentir identificado com os princípios e objectivos, participe com as suas próprias ideias.
Todas as pessoas de boa vontade são bem vindas.
Os cidadãos têm que tomar em suas mãos aquilo que é seu por direito numa democracia: o poder de decidir sobre a forma de funcionamento do seu país e a sua forma de estar no mundo."

26.3.09

Intervenção Pública

O P.H. ácido associa-se à divulgação da Fundação do “Movimento para a Democracia Directa - DD”

Os movimentos cívicos, quando fundados sobre valores democráticos e tendo com bandeira o poder do povo e para o povo, são sempre uma mais-valia para a sociedade. Tendo em conta o apurado sentido de justiça do mentor do “Movimento para a Democracia Directa” e a sua declaração de Princípios, acredito que este será um meio eficaz de reclamar por uma sociedade mais livre e justa.

O encontro para a fundação do Movimento para a Democracia Directa será em Alcobaça, no dia 28 de Março pelas 15 horas.
http://doportugalprofundo.blogspot.com/

18.2.09

Trabalhar para o bem comum

“O profissionalismo é entendido como as características e capacidades específicas da profissão. É a complexa variedade a que um profissional se deve submeter para desempenhar o trabalho com dignidade, justiça e responsabilidade”. (wikipedia).

A competência no exercício das funções confere ao profissional uma posição, que uma vez conquistada e mantida, faz dele alguém digno, justo e responsável. Não me refiro a um estado superior de moralidade, nem tão pouco à altivez de se tomar como dono e senhor da verdade absoluta e irrefutável. Falo de alguém, que acima de tudo, é respeitado, ouvido, admirado e compreendido.

São estas características, entenda-se consequências dos actos e palavras, que quando conferidas por aqueles com quem se lida diariamente no meio profissional ou académico, fazem da pessoa um aliado que trabalha para o bem comum, ou seja, um bom profissional. Este é o ponto essencial - trabalhar para o bem comum.

Quando não se verifica esta filosofia assiste-se a uma postura menos digna dos cidadãos ou alunos ,quando confrontados com a situação de receptores ou participantes em determinadas actividades. Muitas vezes, não são respeitosos, atentos, compreensivos e muito menos receptivos ao embevecimento perante as palavras que lhes são dirigidas. Refiro-me especialmente ao meio académico, mas a analogia também pode, em meu entender, extrapolar-se para os cidadãos no geral face aos seus governantes.

A percepção dos alunos face ao profissionalismo dos seus professores, assim como dos cidadãos face aos seus governantes, vai moldar o seu comportamento e o seu estado de espírito. Deste modo, não estranho a atitude passiva e muitas vezes desinteressada de muitos alunos (e cidadãos) perante a presença de alguns professores (e governantes). Não são mais que o espelho de quem está à sua frente e reflectem a incapacidade de se fazer respeitar, ouvir e compreender. Em suma, a falta de profissionalismo.

É certo que enquanto cidadãos e alunos, a obrigação de querer aprender e de intervir de modo proveitoso para todos, deva estar presente, mas também é certo que o poder acarreta responsabilidade, por isso, cabe a quem nos governa e ensina não só o exercício das funções elementares inerentes à profissão, mas também a tarefa, que acima de tudo é pedagógica, de fazer sentir a quem os ouve, que estão ali como aliados a trabalhar para o interesse e bem comum. Estou em crer que, deste modo, teríamos uma sociedade mais culta, participativa e tolerante.

3.1.09

Plantar ideias verdadeiras

É verdade que, na opinião do Presidente da República ( e da minha), o ano de 2009 vai ser recheado de dificuldades. Os tempos difíceis não terminaram com o ano que findou, antes pelo contrário.
Mas, apesar de não conseguirmos controlar a crise económica, a corrupção política, a guerra no médio oriente e as injustiças sociais, podemos sempre alterar o nosso mundo, aquele onde diariamente intervimos.
O ano que agora começa dá-nos a oportunidade de nos superarmos e de nos tornarmos pedras vivas da sociedade onde estamos inseridos.
Olhemos para o novo ano com a certeza de que, apesar das dificuldades, cabe-nos a cada um de nós semear no presente, não só para colher no futuro, mas para deixar a seara mais produtiva para aqueles que vierem.

Quem planta flores, planta beleza e perfumes para alguns dias.
Quem planta árvores, planta sombra e frutos por anos, talvez séculos.
Mas quem planta ideias verdadeiras, planta para a eternidade.”
William Shakespeare