27.4.10

Where did community go?

As contradições do nosso tempo:
A partilha do conhecimento é cada vez maior e a oferta do sentimento é menor.
Jogamos cada vez mais jogos e fazemos menos desporto.
Estamos por dentro dos acontecimentos e não saímos fora de casa.
As nossas músicas entram-nos por um ouvido e as conversas com os amigos saem pelo outro.
...
where did community go?


Este video foi realizado para a YMCA, uma associação de caridade em Vancouver, que promove o bem-estar físico e mental.

26.4.10

Prevenção Rodoviária

Muito bom este filme publicitário da responsabilidade do Governo de Inglaterra.
Os dois factores que um filme de sensibilização deve ter: Simplicidade e genialidade.
Mais informações sobre a campanha em http://www.sussexsaferroads.gov.uk/


21.4.10

The mantra of Marketing

The mantra of Marketing: C C D V T P
"Create, Communicate and Deliver Value to a Target market had a Profit" Philip Kotler


12.4.10

AMOR E MARKETING

Texto de Graça Ramos, consultora de Marketing, empresária e sócia gestora da MGR (comunicação, marketing e eventos). O texto foi publicado em new@this por Nuno Batista.

"No século passado, uma moda passageira criou o "marketing de guerra”. O publicitário americano All Ries fez fortuna defendendo a idéia de que a guerra ou até mesmo a guerrilha do marketing contra a concorrência era o grande caminho estratégico.

Ligeiro equívoco...

Marketing não é guerra, é amor. Não compensa, economicamente, concentrar os esforços e investimentos no combate ao concorrente. É mais fácil, mais barato, mais eficaz e até mais divertido amar o cliente. Atrair, encantar e fidelizar são as palavras mágicas do marketing contemporâneo. Aliás, palavras mágicas da sabedoria universal milenar. “Ainda que eu falasse a língua dos anjos... sem amor eu nada seria,” epístola de São Paulo aos Coríntios ou se você preferir “onde houver a discórdia...que eu leve o amor”, São Francisco de Assis.

Você conhece alguém semi-analfabeto, no interior de uma terra árida e pobre, sem capital, contando com apenas doze homens pobres e semi-analfabetos, alguns analfabetos, e que consegue construir um império que resiste há mais de dois mil anos, e fideliza um terço da humanidade? Chama-se, este gênio da gestão de pessoas, Jesus Cristo. Pregava o amor, não a guerra. penso que deu certo...

Investir na guerra, em marketing, custa caro. Não constrói e não gera lucros. Investir na relação com o cliente, por outro lado, gera resultados, preços e margens melhores, custos de marketing mais racionais e econômicos, esforços concentrados e controláveis. Se você gasta uma verba na televisão para dizer a todos que seu produto é melhor do que o concorrente seus resultados são duvidosos e não podem ser medidos. Se você investe num “software” de tecnologia, melhora o atendimento de seus clientes, enfim faz o verdadeiro marketing de relacionamento, você gasta menos, e controla totalmente, com a precisão do computador, o resultado de seus esforços.

O marketing moderno exige controle rigoroso de resultados. Combatendo o concorrente você não sabe medir resultados, atraindo e fidelizando o cliente, você pode até usar meios eletrônicos para controles precisos dos resultados.

As pessoas pensam que marketing de relacionamento é oferecer brindes e promover festas sociais. Grave erro. Isso é cortesia, de resultado duvidoso. Marketing de relacionamento é atendimento, modernamente com base na tecnologia. Empresas com êxito mercadológico têem uma política totalmente baseada na relação com o cliente, não gastam em propaganda de marca, só de vendas. Conquistam a liderança do mercado mundial investindo na relação direta com o cliente. Investindo, portanto, no amor.

Amor não é um ideal romântico da gestão empresarial. É uma política, apoiada num sistema, fruto de uma decisão estratégica de marketing. Séria e organizada. Quem não tem amor ao cliente não precisa de consultoria, precisa de tratamento psiquiátrico. Quem não ama seu cliente não vende, e pode até quebrar.

A falta de amor é a mais importante patologia das organizações."